14.07.2014 - Alunos de Otacílio Costa tem a segunda-feira diferenciada


 

O FIA da cidade investe na prevenção social e o Paternidade já está há mais de dois meses trabalhando no município

 

 

Na foto: A Assistente Social Lucilene Moraes, presidente Rosane Wiggers, psicóloga Ildete Vieira, e a Secretária da Assistência Social de Otacílio Costa Elaine Barbosa

 

Todas as segundas, a equipe profissional do Paternidade e estagiários que integram o Teatro de Fantoches Geslânia ou Paternidade e Drogas não Combinam estão diferenciando  quanto a forma de atuação profissional para orientar crianças e adolescentes.

“O que para muitos é apenas uma pilha de papel, para os multiprofissionais do Instituto, são vidas que esperam por uma solução ou pelo menos que seja amenizado o problema que os deixa aflitos, no caso de um processo,” diz a presidente Rosane Wiggers.

O Instituto Paternidade tem atuado na raiz do problema que é a Paternidade Irresponsável, drogas e doenças sexualmente transmissíveis, que tanto afetam a população.

“Mesmo com todo o trabalho que temos feito e da mesma forma com a parceria da educação e da saúde, os números de pessoas com doenças transmissíveis crônicas assustam. Mas nesse cenário as drogas tem sido vilã em muitas cidades,” comentou a coordenadora de projetos Rita Lang.

Em Otacílio Costa o projeto está sendo executado, pela captação via FIA – Fundo para Infância e Adolescência. O encerramento será na cidade no mês de outubro. As escolas do Estado e do Município estão abrangidas no processo.

 

Projeto em Lages

 

O Projeto Paternidade Responsável surgiu em 2003 e instituído oficialmente em 2004, criado pelo juiz da Vara da Fazenda Pública da Comarca de Lages Silvio Dagoberto Orsatto.  A iniciativa da entidade em detectar os pais que não registraram culminou na criação do único Laboratório público de DNA do Estado de Santa Catarina. 

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